Notícias do setor
22/09/2020
Notícias do Setor

Artigo GESEL: “Gestão de Ativos de Transmissão e a Importância de Processos Padronizados”

Em artigo publicado no serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL), Sidnei Martini (professor da Escola Politécnica da USP e pesquisador associado do GESEL) e Francesco Gianelloni (pesquisador associado do GESEL), tratam do desafio que as empresas de transmissão têm, derivado do final da vida útil de diversos equipamentos instalados nas redes. Segundo os autores, “dada a necessidade de um plano de ações bem definido, que garanta a segurança energética e respeite o objetivo de modicidade tarifária, torna-se imperativo que a substituição dos equipamentos seja complementada com um processo de padronização de procedimentos e de requisitos técnicos de medição e comunicação de informações relevantes à gestão dos ativos de transmissão. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 21.09.2020)

Cemig pretende substituir 300 mil medidores

Até o fim do ano, a Cemig pretende visitar cerca de 700 mil unidades consumidoras na sua área de concessão e substituir quase 300 mil medidores de energia antigos por equipamentos mais modernos. O objetivo é manter o parque de medidores renovado e também atuar na prevenção de possíveis falhas técnicas e furtos de energia. Para estabelecer quais unidades serão inspecionadas e terão os medidores trocados, serão considerados aspectos como inconsistências de faturamento, denúncias e a depreciação contábil. De acordo com Luiz Renato Fraga Rios, gerente de medição e perdas Comerciais da Cemig, a modernização minimiza a chance de erros de leitura. (Brasil Energia - 18.09.2020)

BBCE registra aumento nas negociações em agosto

O volume de negociação de energia em tela no BBCE em agosto somou 2.546 GWh, crescimento de 67% em relação a julho, reportou a empresa. Já em comparação com o mesmo período do ano passado o incremento é de 35%. Em relação aos contratos foram registrados 4.079 acordos negociados, aumento de 36% ante julho e de 17% quando comparado a agosto de 2019. Segundo análise do presidente da empresa, Carlos Ratto, esse movimento aponta para uma tendência de retomada gradual das atividades de trading, gerando oportunidades para hedge e posicionamento em alguns produtos e vencimentos. Para o executivo, considerando que 2020 é um ano atípico por conta da pandemia, a expansão pode apontar uma reação positiva do setor. No total, foram comercializados em agosto 14.041 GWh, alcançando um volume financeiro de R$ 1,46 bi. (Agência CanalEnergia – 18.09.2020)

ONS volta a elevar projeção de demanda em setembro

O ONS voltou a elevar projeções para a demanda por eletricidade no Brasil em setembro, apesar de o país ainda sofrer com impactos da pandemia de coronavírus. O órgão do setor de energia projetou que a carga do sistema elétrico interligado do país deve avançar 3,4% na comparação anual neste mês, em meio à gradual reabertura da economia depois de medidas de isolamento adotadas contra a Covid-19, segundo relatório nesta sexta-feira. Na semana anterior, a previsão era de que o consumo cresceria 2,1% ante setembro do ano passado. (Reuters – 18.09.2020)

CCEE: consumo em julho aumentou 0,8% ante 2019

Um balanço com os dados consolidados de julho e apresentado pela CCEE apontou que o consumo de energia em julho cresceu 0,8% na comparação anual, saindo de 60.374 MW médios para 60.847 MW médios. O mercado regulado apresentou redução de 0,7%, para 40.848 MW médios, enquanto o mercado livre teve alta de 3,9%, para 20.000 MW médios. Excluindo os efeitos das migrações, o cenário se inverte, com um consumo 2,2% mais elevado no mercado regulado e 2,2% menor no mercado livre. A CCEE verificou ainda a transação de 139 mil MW médios de contratos de energia, sendo 65% relacionados ao mercado livre e 258 MW médios destinados à exportação. (Agência CanalEnergia – 18.09.2020)

PLD médio para a quarta semana de setembro

A CCEE informa que o PLD, para o período de 19 a 25 de setembro teve elevação em todos os submercados. O preço subiu 19% nos submercados Sudeste/Centro-Oeste, Sul e Norte, saindo de R$ 88,98/MWh para R$ 105,54/MWh. O Nordeste apresentou elevação de 8%, saindo de R$ 63,42/MWh para R$ 68,71/MWh. O principal fator responsável pelo aumento do PLD foi a expectativa de redução de afluências do SIN. Espera-se que as afluências de setembro de 2020 fechem em torno de 61% da média de longo termo (MLT) para o SIN, sendo aproximadamente 69% na região Sudeste/Centro-Oeste, 46%no Sul, 68% na região Nordeste e 69% na região Norte. O fator de ajuste do MRE estimado para setembro passou de 64,5% para 65,7%. O Encargo de Serviços do Sistema (ESS) previsto para o mês de setembro está em R$ 23,9 milhões, sendoR$ 11,5 milhões devido a restrições operativas e R$ 12,4 milhões a Unit Commitment. (CCEE – 18.09.2020)

Níveis de reservatórios pelo Brasil

Em um dia de quedas representativas, dados do NOS referentes ao último dia 17 de setembro mostram que os reservatórios da região Norte estão operando com 58,4%, de volume, registrando uma queda de 0,8% na comparação com o dia anterior. A energia armazenada é de 8.849 MW mês e a ENA é de 1.680 MW med, que equivale a 78% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. A usina de Tucuruí opera com 63,57% da sua capacidade. No Nordeste, os níveis estão em 70,7%, baixa de 0,5% em relação ao dia anterior. A energia armazenada na região é de 36.504 MW mês e a ENA chega a 2.021 MW med, o mesmo que 69% da MLT. A hidrelétrica de Sobradinho está com 70,93% do volume armazenado. No Sudeste/ Centro-Oeste, o recuo de 0,4% deixou os reservatórios em 37,4%. A energia armazenada é de 76.083 MW mês e a ENA é de 11.006 MW med, o correspondente a 66% da MLT. O reservatório de Furnas está em 42,25% e os de Emborcação, em 28,62%. A região Sul foi a que apresentou maior redução nos níveis, de 0,9%. Os reservatórios operam com 52,1% da capacidade. A energia armazenada é de 10.358 MW mês e a ENA é de 5.475 MW med, o equivalente a 48% da MLT. O reservatório da usina de Paso Real registra 83,53% da sua capacidade. (Agência CanalEnergia – 18.09.2020)

Transição energética e consequências para os “petroestados”

Um grande risco da transição energética é a transição dos petroestados, responsáveis por 8% do PIB mundial e quase 900 milhões de cidadãos. À medida que a demanda de petróleo diminuir, esses países enfrentarão uma luta feroz por participação de mercado, a qual será vencida por nações com o petróleo mais barato e mais limpo. E, enquanto estiverem enfrentando a crescente urgência das reformas econômicas e políticas, os recursos públicos para pagá-las podem diminuir. Diante desses perigos, a tentação será facilitar o ajuste, retardando a transição. No entanto, isso traria um conjunto diferente e ainda mais desestabilizador de consequências relacionadas ao clima. Calcula-se que os investimentos previstos ficarão drasticamente aquém do que é necessário para manter as temperaturas dentro de 2°C acima dos níveis pré-industriais. (O Estado de São Paulo – 18.09.2020)

The Economist: Mas, afinal, para que servem os títulos verdes?

Os títulos verdes, ou green bonds, são as estrelas das finanças climáticas. Esses papéis, que captam recursos para projetos de proteção ao meio ambiente, foram responsáveis pela arrecadação de US$ 271 bilhões em 2019, de acordo com a consultoria BloombergNEF. Embora isso represente apenas 4% da emissão total de títulos no mundo, pode-se dizer sem medo de errar que os títulos verdes são o tipo de dívida ecológica mais popular do mercado. A Comissão Europeia está considerando a possibilidade de usar esse instrumento para financiar cerca de um terço do pacote de estímulo econômico do país, calculado em 750 bilhões de euros (ou US$ 888 bilhões). Entretanto, um novo estudo divulgado recentemente pelo Bank of International Settlements, que reúne vários bancos centrais do mundo, questiona o objetivo dos títulos verdes. (O Estado de São Paulo - 18.09.2020)

Uberlândia é a maior geradora de energia fotovoltaica do Brasil

Uberlândia é a cidade que mais gera energia elétrica fotovoltaica do Brasil. A informação foi divulgada no início de agosto pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), que informou que o município do Triângulo Mineiro ultrapassou o Rio de Janeiro (RJ), maior gerador até então. O ranking foi atualizado a partir dos dados divulgados pela Aneel, em julho de 2020. Segundo o ranking da Absolar, Uberlândia tem 40,6 MW de potência instalada, o que representa 6,5% de toda a energia elétrica produzida a partir de fonte solar em Minas Gerais, e 1,3% da produção nacional. A cidade do Triângulo Mineiro tem produção superior a de capitais que se destacam no setor como Rio de Janeiro (RJ), Fortaleza (CE), Brasília (DF) e Teresina (PI), que completam o ranking das cinco maiores produtoras. (G1 – 20.09.2020)

Encerrada chamada conjunta das distribuidoras de gás

A Chamada Pública Coordenada das Distribuidoras de Gás Canalizado do Sul, Sudeste e Centro Oeste – “Chamada Pública” se encerra, com o contrato de suprimento assinado em junho pela Sulgás. Participaram da chamada, iniciada em agosto de 2018, as MSGÁS (Mato Grosso do Sul), GasBrasiliano (São Paulo), Compagás (Paraná), SCGÁS (Santa Catarina) e Sulgás (Rio Grande do Sul), agregando a demanda conjunta das distribuidoras, que distribuem 9 milhões de m³ de gás diariamente e representam 15% do mercado no Brasil A Chamada Pública permitiu às distribuidoras estreitar o relacionamento com diversos agentes da cadeia, demonstrando o mercado local e estimulando a participação de potenciais supridores por meio de um processo público e competitivo. (Brasil Energia - 18.09.2020)

Mercado melhora projeção para queda do PIB em 2020

A mediana das projeções do mercado para a variação do PIB do Brasil em 2020 voltou a subir, de -5,11% para -5,05%, no Boletim Focus, do BC, divulgado nesta segunda-feira com estimativas coletadas até o fim da semana passada, vindo de um piso de -6,54% atingido no fim de junho. Para 2021, o ponto-médio das expectativas manteve-se em 3,50%, com algumas casas apostando na recuperação de parte das perdas deste ano no próximo. A mediana das projeções dos economistas do mercado para a inflação oficial em 2020 subiu de 1,94% para 1,99%. Para 2021, o ponto-médio das expectativas para o IPCA manteve-se em 3,01%. A meta de inflação a ser perseguida pelo BC é de 4,00% em 2020, 3,75% em 2021 e 3,50% para 2022, sempre com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. A mediana das estimativas para a taxa básica de juros no fim de 2020 manteve-se em 2,00% ao ano. Para 2021, a projeção para a Selic permaneceu em 2,50% ao ano entre os economistas em geral e 2,00% ao ano entre os campeões de acertos. (Valor Econômico – 21.09.2020)

Rio se une a ES para evitar perda de até R$ 68 bi em royalties do petróleo

Na tentativa de evitar uma perda bilionária na arrecadação dos recursos do petróleo, o Rio de Janeiro decidiu se unir ao Espírito Santo e tentar negociar um acordo sobre a divisão dos royalties. Caso a proposta dos dois estados seja aprovada, o Rio deixaria de receber R$ 7,7 bilhões até 2025. Se a negociação não for aprovada e o STF validar a partilha dos royalties entre estados produtores e não produtores, a perda fluminense é estimada em R$ 67,9 bilhões, segundo cálculos da Secretaria Estadual de Fazenda do Rio. A disputa começou em 2012, quando o Congresso aprovou uma Lei que alterou as regras de distribuição de royalties e participações especiais repassados aos governos locais. (Valor Econômico – 19.09.2020)

Prévia do IGP-M tem maior alta desde Plano Real; taxa mensal pode atingir 5%

A segunda prévia do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) de setembro se acelerou para 4,57%, ante 2,34% em agosto, a mais intensa taxa desde agosto de 1994 (7,12%), ano do Plano Real, novamente pressionada por continuidade commodities mais caras no atacado, afirmou André Braz, da FGV. Para o técnico, a leitura do IGP-M, indicador que reajusta contratos de aluguel, sinaliza que a inflação dos Índices Gerais de Preços (IGPs) poderá atingir patamar mensal na faixa de 5% no curto prazo. (Valor Econômico – 18.09.2020)

Desconfiança do investidor estrangeiro sobre Brasil é alta

Falta de confiança quanto à capacidade do país em aprovar reformas afasta investidor estrangeiro

O Brasil ainda enfrenta uma tendência de desalavancagem de investimento estrangeiro na comparação com outros mercados emergentes, em um cenário marcado pela falta confiança dos agentes internacionais quanto à capacidade do país de aprovar reformas econômicas, afirmou Drausio Giacomelli, estrategista-chefe para mercados emergentes do Deutsche Bank.

Giacomelli citou ainda o desafio do país de implementar uma legislação que garanta maior eficácia ao processo de reestruturação das empresas.

De acordo com o estrategista, uma sinalização e aprovação efetiva de reformas estruturais será o grande divisor de águas para a sustentabilidade do crescimento econômico, que poderia alcançar o patamar de até 3% ao longo dos anos a depender da efetividade das reformas fiscais na garantia de estabilidade da trajetória da dívida pública.

“O investidor (estrangeiro) está com uma confiança muito baixa no Brasil, baixíssima. Quando a gente olha o nível de incerteza do Brasil, está altíssimo (…) em relação à conduta de política fiscal, o progresso de reformas e (sobre) qual é a plataforma (econômica) do presidente (Jair Bolsonaro)”, apontou em entrevista à Reuters.

No entanto, apesar do alto nível de incerteza, Giacomelli vê como positivas as medidas de alívio aos efeitos da pandemia de Covid-19 que propiciaram injeção de liquidez a empresas e famílias brasileiras.

O Deutsche Bank estima que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil recuará 5,2% em 2020, desempenho melhor que o de pares da América Latina. “A saída (recuperação) está sendo rápida porque o Brasil, do outro lado da balança, teve um dos maiores programas de alívio do mundo”, disse.

Na manhã desta segunda-feira, o Banco Central também divulgou projeções para o PIB brasileiro. Especialistas ouvidos pelo Boletim Focus acreditam em um retração de 5,05% na economia do país para 2020. Já para o próximo ano, a perspectiva de crescimento do PIB segue inalterada em 3,5% (Forbes com Reuters, 21/9/20)

 

Ibovespa acompanha bolsas internacionais e perde 1,32%

O Ibovespa recuou 1,32% nesta segunda-feira, 21, chegando aos 96.990 mil pontos, contaminado pela onda de aversão a risco no exterior em meio a temores de novos lockdowns na Europa. No mercado norte-americano, os principais índices acionários também acumularam perdas, com o Dow Jones Industrial Average (DJIA) recuando 1,84%, a 27.147 pontos. O índice reverteu parte da desvalorização do dia, quando chegou a cair 800 pontos. Ainda em Wall Street, o S&P500 recuou 1,16%, a 3.281 pontos. Com desvalorização moderada, o Nasdaq perdeu 0,13%, a 10.778 pontos.

As ações europeias também registraram a pior queda em três meses nesta segunda-feira em meio a temores de uma segunda onda de infecções por Covid-19. Os papéis das indústrias de turismo e lazer acumularam as maiores perdas. O FTSE 100, de Londres, foi o índice mais afetado na Europa, caindo 3,4% em seu pior dia nos últimos três meses.

Neste último domingo, o ministro da Saúde britânico, Matt Hancock, afirmou que um segundo lockdown nacional é possível diante do avanço do vírus no país. Os casos diários podem chegar a 50 mil até meados de outubro se o ritmo de contaminação permanecer no estágio atual, enfatizou o principal assessor científico britânico.

“Suspeitamos que as ações caíram acentuadamente e indiscriminadamente, semelhante ao que aconteceu entre fevereiro e março ou em junho (…) diante da possibilidade do aumento em novos casos na Europa minar seriamente a recuperação econômica global”, disse Simona Gambarini, economista de mercados da Capital Economics.

O índice FTSEurofirst 300 fechou em queda de 3,11%, a 1.385 pontos, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 perdeu 3,24%, a 357 pontos, uma queda não observada desde início de junho.

Em Londres, o índice Financial Times recuou 3,38%, a 5.804 pontos. Em Frankfurt, o índice DAX caiu 4,37%, a 12.542 pontos. Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 3,74%, a 4.792 pontos. Em Milão, o FTSE/MIB registrou desvalorização de 3,75%, a 18.793 pontos. Em Madri, o Ibex-35 registrou baixa de 3,43%, a 6.692 pontos (Forbes com Reuters, 21/9/20)

 

Após rally no pregão, dólar inverte tendência e fecha a R$ 5,40

O dólar fechou cotado a R$ 5,40 na compra, uma valorização de 0,43% após operar próximo dos R$ 5,50 durante o dia. Além da preocupação com o avanço do coronavírus na Europa, os temores sobre a saúde fiscal brasileira impulsionaram a busca pela segurança da moeda norte-americana.

“Estamos vendo uma piora relevante no quadro sanitário da Europa nos países que começaram a abrir a economia a partir de abril”, explicou Alejandro Ortiz, economista da Guide Investimentos. “Com certeza essa maior aversão a risco eleva a demanda por segurança, e o principal ativo procurado em momentos de cautela é o dólar.”

Mas o movimento altista não é apenas reflexo da aversão a risco no exterior, ressaltou Ortiz. No Brasil, o desconforto com a cena fiscal permanece, em meio a dúvidas crescentes sobre a capacidade do governo de financiar programas de assistência social sem desrespeitar o teto de gastos.

Na semana passada, um dia depois de vetar o Renda Brasil, o presidente Jair Bolsonaro autorizou o relator do Orçamento, o senador Márcio Bittar (MDB-AC), a incluir na proposta orçamentária de 2021 a criação de um programa social com a mesma função do renegado pelo presidente.

“A equipe econômica não deixou claro como o novo programa será financiado de forma a ser encaixado no teto de gastos, que já corre o risco de não ser cumprido”, disse Ortiz, destacando ainda que “o risco político e o fiscal andam lado a lado”, uma vez que a maioria dos ruídos em Brasília ocorre em meio a negociações de reformas e maneiras de compor os gastos públicos brasileiros (Forbes com Reuters, 21/9/20)

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